terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Bom Dia, sua Vadia.






Todo dia eu dizia bom dia. Ela, entre sorrisos, desejava-me cordialmente bom dia. Era a alegria dos olhos, a felicidade dos ouvidos, o calor de sua mão era um sol. Ela dizia bom dia sobre o claro celeste ou sobre o nublado pesar dos dias fechados. Bom dia de segunda a sábado, domingo era folga do meu bom dia, entre toda a sua beleza sempre resplandecia um bom dia. 

Bom dia era dado entre seus olhos, quanto aos meus, com o passar dos dias se tornava mais um lascivo dia. Eu sempre olhava seus seios repousados, sem soutien, dentro da blusa branca. Era sempre um bom dia, mas o melhor do dia era sentir o aroma de seu pescoço no primeiro amplexo de bom dia. 
Todo dia era dado bom dia, mas cada dia meu tesão aumentava paulatinamente. Eu queria morde-la, arranha-la, lamber sua feminina presença. Cada bom dia se tornava doloroso, com o volume entre a calça recebendo os desejos de bom dia. 

Esta cadela me dava bom dia, durante todo o passar do dia eu já não me controlava. Queria aperta-lhe o traseiro, apertar seus seios beijar sua boca e puxar seus cabelos. A cada desejo de bom dia eu queria penetra-la, invadi-la e ouvir seus gemidos próximos os meus ouvidos. Com tantos desejos, entregava-me ao prazer de Onam vários momentos do dia, derramando à ela minha semente. 

Cala a boca sua piranha. Toda vez que vejo seus lábios desejando bom dia, imagino minha verga entupindo sua boca, vejo-me penetrando seus lábios como uma xana quente, úmida e apertada. A cada desejo de bom dia, imagino-me rasgando sua calcinha e penetrando com força, quase rasgando seus orifícios. Romper seus selos à seco, assim forte e arranhando, vendo sua face demonstrando cada sensação de dor, dor mas prazerosa. Adentrar em suas nádegas sem pedir licença, te fazendo de meretriz, puta ou mulher da vida. Extasiar-me em gozo e alimenta-la com meu leite. 

Sua vadia, safada e vagabunda, senhora desmerecida, chegaste com o bom dia e dominaste meus desejos. Hoje vejo sua autarquia, seus desejos pecaminosos quando me desejas bom dia, quando na verdade queres desejar-me sua bundinha. Por que não te entregas nua de uma vez por todas e enfia este bom dia no rabo? Se entre todas as coisas não podemos fazer, recebo teu bom dia entre os galopantes benefícios do dia bom. 

Bom dia, como uma rainha, ela me oferece bom dia. Sua voz doce e melindrosa, princesa do meu cotidiano, recebo teu bom dia e, em meus pensamentos pecaminosos, faço deste desejo de bom dia a graça de um dia bom. 

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