Eu poderia começar da minha infância, falar alguma coisa
sobre a minha juventude, contar uma história engraçada. Mas sejamos francos se
chegou até aqui é porque você tá pouco se fudendo para minha vida. Você quer
saber quando a porra toda deu merda, do sexo! Afinal eu sou o “espetáculo da
sua mediocridade”, aquela porta que escondeu do seu mundo de pai de família,
contas para pagar, esposa, filhos, é, eu sei quem você é, mas eu sou um
mistério para você, por isso vem ao meu encontro aqui em meu mundo descompassado,
equilibrado pelo caos.
Num balcão de um buteco de quinta categoria, políticos, médicos,
professores, gordos, magros, brancos, amarelos, todos esperando ser surpreendidos
por uma fantasia sexual, das prostitutas que se desvencilham das sombras cheias
de luxúria e sedução.
Garotas de todas as idades são as mais novas que eles
buscam, de doze a quartoze anos.
Um professor de ensino fundamental entra no recinto, meio
ressabiado, desconfia da minha abjeta pessoa, pouco me importa, no fim veremos
quem é quem, na “grande Babilônia”.
Sai do balcão e vai até uma das mesas, uma menina de no
máximo doze anos vem ao seu encontro, rebola em seu colo e lhe faz sexo oral, maldito!
Quantos desejos mórbidos devem passar na cabeça desse porco enquanto está em
sala de aula, pais e mães nem desconfiam. Pelos menos sua ejaculação precoce
tira a menina de seu martírio, dois minutos dura essa merda toda.
Levanta as calças meio esbaforido, o gozo quebra o transe do
tesão e ele volta a ser o professor, sinto seu olhar de desprezo me fulminar, alguém
supérfluo culparia a minha barba, a roupa suja, porém eu sei o verdadeiro
motivo. Indo de encontro a sua vida mundana, deixando sua sujeira, seu pecado
para trás, se sente superior, amanhã reprimirá seus desejos sobre as suas
alunas, pagará conta, almoçará com seus amigos e de noite comungará o corpo de
Cristo, o pão que virá carne vinda da mão de um padre que acabará de masturbar
um garoto qualquer. Sociedade filha da puta! Sai de dentro dela sem olhar pra
trás, sem arrependimentos ! Tão cheia de ilusões, máscaras, repreensões!
Depois que gozam esses canalhas saem daqui com nojo, e tudo
para manter uma falsa aparência de “honradez, respeito ou qualquer outro tipo
de besteira”.
Quando você tem uma esposa, namorada, noiva, não importa,
entre em casa, a pegue no colo jogue-a na cama, arranque sua roupa e a chupe
faminto, elevando seus gemidos como se só existisse a buceta dela no mundo,
deixe que ela chupe também sejam putos um do outro, que se foda a igreja, os
vizinho puritanos, as barreiras, penetre-a... não, porra nenhuma de penetre!
Coma essa cadela com todo amor, o bom de cama é aquele que une o físico ao
coração, que torna o enlace em algo prazeroso e especial, talvez assim não
venha aqui transformar o meu mundo numa lata de lixo.
Eu sei por que você me lê, queria uma historinha para se
masturbar e dormir. Deixe-me dizer uma coisa, esse é o meu mundo, meu “caos”,
eu dito as regras, acha que me importo com sua “punheta de fim de noite”? Nenhum pouco! Quer uma boa história? Viva uma
! E quem sabe nos sentamos aqui para tomar um bom copo de uísque.
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